terça-feira, 22 de janeiro de 2019

#01 - Cavaleiros do Zodíaco - Clássico

Comentário geral
Primeiro capítulo de lançamento de um mangá é algo que pode fazer sucesso ou não, então não conseguimos ter a mínima ideia do quanto a obra iria crescer! Por conta dos capítulos desta edição, MUITA coisa existe hoje no universo de Cavaleiros do Zodíaco e de obras geradas a partir de homenagens a ela (Alguém disse Shurato?). A partir dela, entramos em um universo gigantesco que conta com muitos personagens grandiosos e sagas inimagináveis!
Aqui neste primeiro volume, é muito interessante notarmos que já no início da história do ‘Lendário Cavaleiro Matador de Deuses’ tem a presença de todas as classes de Cavaleiros: Soldados do Santuário, Aspirantes a Cavaleiro, o próprio Bronze Boy Seiya, a Amazona de Prata Marin de Águia (que não fala sobre sua Armadura ao contrário da Shina), o Cavaleiro de Ouro Aiolia de Leão (claro que não sabemos disso ainda!) e do Grande Mestre. Ninguém ali no Santuário imaginaria que aquele novo (e reles) Cavaleiro de Bronze salvaria Atena e o Mundo tantas vezes no futuro!
Nesta edição temos a abertura de um leque colossal de coisas e ganchos do que é uma das séries que tem mais fãs no MUNDO inteiro! Sem desmerecer séries mais ‘recentes’ como Naruto, ou tão antigas como Dragon Ball. Mas tem muitas coisas que poderão (e serão!) usadas no futuro!
Também foi bem legal ver a Marin ‘jardineira’ quando o Seiya chega, trazido por um cara de capa e apresenta um ao outro como Mestra e Discípulo. Quando Seiya está apanhando da Shina pouco depois de vestir a Armadura de Pégaso pela primeira vez, ela e a Marin falam sobre as coisas que os Cavaleiros de Athena podem fazer, como atingir a velocidade do som e comentam que ‘ os Cavaleiros do Zodíaco já foram capazes de fazer isso’, e então dá um close no rosto delas e dá uma impressão de que dizem uma a outra: ‘sabe de nada, inocente’, porque elas sabem muito bem o que os Cavaleiros do Zodíaco sabem fazer. Mas ainda não havia nada escrito e desenhado, então tudo bem. Hehehehe. Mas que os poderes dos Cavaleiros que elas conhecem são realmente muito imponentes, ah, isso não há duvidas!
É legal também como o mangá nos coloca no universo dos Cavaleiros: começa com um casal de pessoas comuns que tem um contato direto e raro com estes Guerreiros. Até o Padre da estalagem ri disso, dizendo que tiveram sorte ao vê-los. Sabemos que o treinamento para conseguir uma Armadura é bem duro, e a Marin sem dúvida é bem rigorosa. Pobrezinho do pequeno Seiya. Penou muito nas mãos da Amazona de Águia. Mas valeu a pena. Ele se tornará um Cavaleiro muito poderoso e por conta dele Atena será salva muitas vezes no futuro. Claro que com a ajuda dos outros quatro Bronze Boys, mas grande parte do mérito é dedicada a ele. (‘Seiya e os outros virão para me resgatar!’)
Destaque
Realmente pensou que outro personagem estaria com seu nome aqui? Hahahaha. Sem dúvida, quando comprei e li a primeira edição aos 14 anos de idade, o destaque do Seiya foi incrível e me fez relembrar grande parte da minha infância (que não tinha passado a tanto tempo, é verdade. Hahahahaha). Claro que o fato de ele ser o protagonista da série e não ter como apresentar tooooodo mundo logo de cara, faz todo o destaque da edição ser do Seiya mesmo. A batalha dele contra o gigantesco Cassius é emocionante e aquela orelhinha cortada é mesmo de dar medo. Hahahaha. Depois, quando ele enfrenta a Shina, ele sofre bastante, mas acaba aprendendo mais sobre como utilizar o potencial da Armadura de Pégaso. E puxa vida, mesmo os míseros 85 golpes por segundo do Seiya são surpreendentes, hein! E a Shina alcançar os 90 não faz dela muita coisa. Exceto quando ela usa seus ataques elétricos. Aí é diferente. E de Armadura então? Saiam da frente desse mulher!
Melhor e pior momento do volume
Ah, mas não há nem o que pensar! Quando li a primeira vez, me emocionei muito com o primeiro Meteoro de Pegasus! A vida toda conhecia apenas a versão animada do golpe e ver ela no mangá, na versão original, na primeira edição da minha vida, foi muito emocionante! Assim como a parte da folhinha que queima no ombro do Cavaleiro (também tem no animê e ilustra essa postagem lá em ciima). Mas como todo mundo, a maior estranheza com o mangá é a questão da Armadura. Sinceramente, eu não consigo acreditar no quanto conseguiram melhorar para o animê o design delas. CLARO que fizeram isso pra vender os bonequinhos que a Bandai havia desenvolvido, mas deixando isso de lado, realmente fizeram uma grande evolução nessa questão.
Capa
No dia em que vi o mangá, fiquei louco: ‘COMO eles colocam no começo do mangá o Seiya com a SEGUNDA ARMADURA?!’ Mas aí, lendo a edição, entendi que a primeira Armadura do animê nem existe no original. E essa Versão que aparece só é usada pelo Cavaleiro na Saga do Posseidon beeeem mais a frente. Mas a imagem do Seiya num traço diferente e bonito chama a atenção sem dúvida. A contra-capa é praticamente igual, só tem o código de barras com o valor de R$ 3,50(!!) e a logo da Conrad que fica em cima deste diferencial. A lombada, num tom avermelhado, leva o nome da série, a escrita ‘mangá’, o nº 1 e a logo da editora.
 ‘Meteoros de Pegasus’ para todos!

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